Você já parou para pensar em como é incrível que uma nação de milhares de anos atrás tenha alcançado um estado de ciência ao qual atualmente o mundo se encontra? Em Kemet (que é como os chamados antigos egípcios nomearam seu próprio país) já havia, literalmente, quase todas as ciências, tecnologias e artes de que o ocidente conseguiu aprender apenas alguns séculos atrás e em alguns casos vemos que os keméticos alcançaram feitos que a “modernidade” ainda não é capaz. Mas, de onde veio todo esse enorme saber? A resposta os intelectuais pretos já nos deram.
A história comprova que em Kemet não houve um período de desenvolvimento, ou seja, aquele povo sempre dominou as artes do governo, ciências e etc, porém, o que o livro comum eurocêntrico de história não diz, é que os antigos egípcios descendem de um povo ainda mais antigo e esses são os etíopes cuxitas.
Segundo Drusilla Dunjee Houston, os etíopes do antigo império cuxita são os verdadeiros fundadores da civilização, esse povo tem suas origens perdidas no tempo. Através dos mais antigos registros históricos, a Mãe da História Africana (Drusilla) recolhe toda a informação sobre essa antiga nação, a antiga raça cuxita.
Durante os tempos antigos Cuxe foi a maior potência mundial, essa raça originária do coração da África através da própria experiência, desenvolveu tudo o que chamamos de civilização. Seu império de homens e mulheres pretas foi o mais vasto da história, envolvendo o continente africano, partes da Europa e partes da Ásia. Os antigos etíopes através de sua expansão territorial levaram o conhecimento das leis, do governo e das ciências para as colônias do seu vasto e mundial império, essas são a antiga Índia, Egito, Babilônia, Arábia e outras. Falando especificamente de Kemet, duras eras os cuxitas foram os administradores, família real e elite da nação. Quando um egípcio era coroado ele precisava se casar com uma princesa etíope para conseguir aprovação cultural do povo e do governo, esse é um dos vários exemplo que mostram como os antigos egípcios sabiam que eram descendentes do cuxitas e os reverenciavam.
Em Grandiosos Etíopes do Antigo Império Cuxita, Drusilla aborda com grande riqueza de detalhes, todos os traços que provam que essas antigas nações aprenderam sua literatura, espiritualidade e ciências da antiga raça de Cuxe. Podemos exemplificar para você com essa curta citação:
“Wilford, ilustre estudante de literatura da Índia, descobriu que a Etiópia era frequentemente mencionada nos escritos sânscritos do povo da Índia. O mundo, segundo os Puranas, antigos livros históricos, estava dividido em sete dwipas ou divisões. A Etiópia era Cusha-Dwipa, que incluía Arábia, Ásia Menor, Síria, Núbia, Armênia, Mesopotâmia e uma região estendida na África. Esses escritos em sânscrito provam que em épocas remotas estas regiões eram a parte mais poderosa, rica e iluminada do mundo.”
(Grandiosos Etíopes do Antigo Império Cuxita – Drusilla Dunjee Houston, Capítulo “O Antigo Império Cuxita”)
A história africana é a mais antiga.
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